Minha irmã disse-me, um dia, que – se eu quisesse ver os amigos do Mundo Espiritual – deveria perder o medo, jogar fora os temores bobos e infantis de ‘ver almas do outro mundo’.
Não esqueci a recomendação e tenho investido nisso!
Ontem, antes de dormir, conversei com meu Anjo da Guarda, meu Mentor Espiritual. Disse-lhe que finalmente estava preparada pra vê-lo, que não sentiria medo ou ansiedade; que eu já conseguia entender suas orientações e aconselhamentos...
Na madrugada, ouvi alguém me chamando suavemente: ‘Ana’. Uma voz feminina e tranquila.
Pensei, no primeiro momento, ser uma das minhas filhas. Mas, como elas não moram mais comigo, segui dormindo.
Há pouco, ao abrir aleatoriamente O Livro dos Espíritos, li a questão 152. E percebi que estava diante da comprovação de que meu Mentor Espiritual fizera o contato solicitado.
152. Que prova podemos ter da individualidade da alma depois da morte?
“Não tendes essa prova nas comunicações que recebeis? Se não fôsseis cegos, veríeis; se não fôsseis surdos, ouviríeis; pois que muito amiúde uma voz vos fala, reveladora da existência de um ser que está fora de vós.”
Puxa, é tão óbvio, tão claro como o sol de primavera: se eu não for surda, ouvirei uma voz... Kardec foi fantástico nas perguntas!
Gratidão por estar continuamente amparada! Gratidão por estar imersa neste Universo Espetacular onde infinitas cadeias de vidas interagem entre si na Grande Vida, conforme nos ensina Emmanuel!
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