Carol Strelau, Mãe de 1@ viagem
Acabei de ler um texto
MA-RA-VI-LIN-DO sobre maternidade e insegurança das santas mãezinhas dos dias
atuais. Mãezinhas de primeira viagem, cheias de inseguranças a respeito do bebê
que está chegando ou já chegou. E também, cercadas de vovós e titias cheias de
palpites de como fazer isso ou aquilo... Cautela ao ouvir porque temos que
considerar que elas criaram seus bebês no tempo do “guaraná com rolha”.
Convenhamos que, antigamente,
tudo fosse relativamente mais fácil: crianças soltas em jardins imensos, filhos
que acabavam uns tomando conta dos outros devido à quantidade generosa que cada
mãe tinha... Enfim, que venham os palpites!!
Ouvi que não devemos dar chupeta
pro nenê senão ele não irá mamar corretamente, irá ficar com a arcada dentária
errada. Pois, minha bebê chupou chupeta até quatro anos e, adivinhem, os dentes
dela são perfeitos. Mamou até enquanto eu tinha leite e dormia que era uma
maravilha!
Digamos que eu tive um pouco de
sorte: morava em lugar não tão perto da minha família. Assim, embora me
sentisse perdida acabei aprendendo a lidar com a minha filha sozinha. Não vejo
como um ponto negativo. Óbvio que seria muito mais fácil se eu tivesse a minha
mãe na minha casa fazendo comida, limpando, lavando roupas e ainda distraindo a
netinha enquanto eu dormia um pouco ou conseguia tomar um banho decente. Mas,
eu sobrevivi!
Com certeza, até hoje ainda ouço palpites
sobre como devo ou não criar minha filha. Mas, acho que já amadureci o
suficiente pra filtrá-los e considerar o
que pode ser útil. Afinal, sempre há dicas que podemos aproveitar.
Uma coisa eu digo: instinto
materno nasce na hora do parto e, com certeza, a sua intuição não falhará. Faça
o que julgar melhor e esqueça as opiniões alheias!
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