Quantas vezes somos intuídos com ideias que nos ajudam a encontrar soluções para mazelas aparentemente insolúveis?
Quantas vezes somos afetados – positiva ou negativamente - pelas vibrações ou psicosfera da paisagem, dos demais seres e das coisas que cercam?
(Psicosfera é o nosso campo eletromagnético, o volume bioenergético que nos cerca, nossa aura...)
Somos espíritos pensantes, imersos num oceano de pensamentos. Assim, nossa mente, sem cessar, emite e recebe correntes mentais.
Neste oceano, misturam-se os nossos pensamentos com os dos demais, encarnados ou não. Com isso, torna-se impossível distinguir claramente quais são os nossos pensamentos e quais os que assimilamos dos que nos cercam.
Enfim, todos os nossos pensamentos atuam nas mentes dos que nos rodeiam. Para o espirita, o pensamento não é uma abstração; pensamento é uma substância; tem força e direção.
Kardec, ao perguntar sobre a influência dos espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos, obteve a seguinte resposta: a influencia ocorre com tanta frequência que, por vezes, são eles que nos dirigem.
Ele quis também saber quanto às ideias dos homens geniais, inteligentes, grandes inventores?
“Algumas vezes elas lhes vêm do seu próprio Espírito, porém, de outras muitas, lhes são sugeridas por Espíritos que os julgam capazes de compreendê-las e dignos de transmiti-las...”.
Pensando cá com meus botões: será que os bons espíritos estavam ajudando o grande inventor Arquimedes, de Siracusa, quando ele gritou – envolto em felicidade - o famoso ‘Eureka’?
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