Conviva mais com a natureza!
por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.brA natureza preservada é fonte de energia saudável tanto para o corpo físico quanto para o espírito. A conjunção de elementos naturais como a água, o ar, a terra associado ao verde dos campos e matas, e a luz do sol, são fontes de energia à disposição do homem.
No entanto, precisamos estar receptivos para que a energia da natureza restaure as forças que perdemos em dias de trabalho ou de estudos na agitação das grandes cidades.
Uma caminhada em um parque ou no ambiente rural onde possamos contatar com com os quatro elementos naturais descritos anteriormente, representa uma limpeza de energias pesadas responsáveis pelo cansaço físico e mental ou pelo desânimo como resultante de problemas pessoais que afetam a nossa frequência vibratória, expondo-nos à baixa imunidade.
Além da opção de caminhar em parques, acampar, passar um final de semana em um sítio, hospedar-se em pousada ou hotel-fazenda no meio rural, são dicas que podem revigorar as energias perdidas em uma semana ou mês.
Quando a energia do ambiente natural preservado, soma-se à amorosa energia de pessoas que nos acolhem de braços abertos, o lugar vibra em uma elevada frequência de energia, geralmente, imperceptível à nossa sensibilidade.
Portanto, nas escolhas, torna-se indispensável optarmos por lugares seguros no sentido da preservação da integridade física e psico-espiritual -individual ou coletiva-, porque a responsabilidade consigo próprio e com o outrem é a orientação natural que nos impele para os seguros caminhos da vida.
Quando estamos em sintonia com a energia da natureza, ocorre a ligação do elemento humano com os demais elementos naturais que encontram-se à nossa volta. Porém, há lugares onde as energias deletérias predominam. É quando o desequilíbrio ecológico provocado pela agressão do homem à natureza, torna o ambiente envolto em uma densa energia. Esses lugares devem ser evitados porque nada acrescentam em termos de benefício à saúde bio-psico-espiritual do ser humano.
Por interferir cada vez mais na cadeia de sistemas e micro-sistemas ecológicos responsáveis pelo equilíbrio da vida no planeta em que vivemos, o homem encontra-se em uma fase de instabilidade provocada pela alteração da temperatura, clima e suas consequências de nível global. Tal fenômeno reflete-se também no comportamento humano, tendencioso -por uma questão de alteração energética da natureza- ao desequilíbrio vital com repercussões nas esferas social, psicológica e espiritual.
Abastecer-se de energias que emanam dos redutos ainda preservados da natureza, é uma necessidade que o homem urbano começa a distanciar-se cada vez mais. Precisamos reverter essa tendência e retornar ao convívio com as fontes naturais que nos abraçam com o seu manto revitalizador de energias purificadas pelo equilíbrio ecológico localizado.
Afirmam os reencarnacionistas, que somente abandonamos um modelo comportamental, quando passamos a ser agentes das mudanças necessárias à nossa vida.
Seres conscientes de sua capacidade transformadora, abrem caminhos até mesmo em meio ao caos, à procura de rumos iluminados para as suas jornadas...
Quanto mais estivermos integrados à natureza, menos distante estaremos das densas energias que afastam o indivíduo de seu senso de equilíbrio vital.
Preservar a natureza é amar e amar-se. Conviver saudávelmente com os seus elementos, é abraçar a vida como uma oportunidade que é valorizada no seu sentido mais amplo, o sentido bio-psico-sócio-ecológico-espiritual, que abrange todos os elementos naturais e seres vivos da cadeia universal.
Precisamos, urgentemente, resgatar o vínculo, ou seja, a identificação que os povos indígenas possuíam na relação com a natureza. Perdemos a relação simbiótica, mas não perdemos ainda a percepção de equilíbrio vital que herdamos de nossos ancestrais.
E o caminho a ser percorrido em busca do despertar de consciências para que a humanidade do futuro não padeça dos males criados pelo próprio homem, dependerá daqui pra frente da forma de como nos relacionaremos com a energia que originou a vida neste lindo planeta.
Sobre a relação energética homem-natureza, o reiki nos traz uma importante contribuição através do texto "Energia - ver a vida na natureza", autoria do terapeuta Carlos Baptista. Sugere o autor: "Quando estamos junto à natureza, o mais importante é a consciência centrada no momento, no aqui e agora. A energia aumenta quando se está totalmente presente, a viver não só do passado nem no futuro. Afaste de sua mente todos os pensamentos negativos, preocupações. Apenas viva o momento, viva esse momento entre seu ser, entre o seu eu e a natureza. Não se preocupe, não se aborreça. Deixe-se apenas levar e viaje só com a natureza. Medite um pouco, acalme a mente, banhe-se na sua luz interior. Nestes momentos, exercite-se, cultive dentro de si a necessidade do seu bem estar interior e a natureza pode e muito contribuir e ajudar-nos a ser mais conscientes, a encher-nos de força interior, paz, bem estar e amor. Faça isto nem que seja uma vez por mês, mas faça não por uma razão qualquer, não por ninguém... apenas o faça por si, depois reflita, observe, medite e veja o quanto se sente bem melhor consigo mesmo, com a natureza, com os outros e com todos os seres vivos".
http://www.flaviobastos.com/
No entanto, precisamos estar receptivos para que a energia da natureza restaure as forças que perdemos em dias de trabalho ou de estudos na agitação das grandes cidades.
Uma caminhada em um parque ou no ambiente rural onde possamos contatar com com os quatro elementos naturais descritos anteriormente, representa uma limpeza de energias pesadas responsáveis pelo cansaço físico e mental ou pelo desânimo como resultante de problemas pessoais que afetam a nossa frequência vibratória, expondo-nos à baixa imunidade.
Além da opção de caminhar em parques, acampar, passar um final de semana em um sítio, hospedar-se em pousada ou hotel-fazenda no meio rural, são dicas que podem revigorar as energias perdidas em uma semana ou mês.
Quando a energia do ambiente natural preservado, soma-se à amorosa energia de pessoas que nos acolhem de braços abertos, o lugar vibra em uma elevada frequência de energia, geralmente, imperceptível à nossa sensibilidade.
Portanto, nas escolhas, torna-se indispensável optarmos por lugares seguros no sentido da preservação da integridade física e psico-espiritual -individual ou coletiva-, porque a responsabilidade consigo próprio e com o outrem é a orientação natural que nos impele para os seguros caminhos da vida.
Quando estamos em sintonia com a energia da natureza, ocorre a ligação do elemento humano com os demais elementos naturais que encontram-se à nossa volta. Porém, há lugares onde as energias deletérias predominam. É quando o desequilíbrio ecológico provocado pela agressão do homem à natureza, torna o ambiente envolto em uma densa energia. Esses lugares devem ser evitados porque nada acrescentam em termos de benefício à saúde bio-psico-espiritual do ser humano.
Por interferir cada vez mais na cadeia de sistemas e micro-sistemas ecológicos responsáveis pelo equilíbrio da vida no planeta em que vivemos, o homem encontra-se em uma fase de instabilidade provocada pela alteração da temperatura, clima e suas consequências de nível global. Tal fenômeno reflete-se também no comportamento humano, tendencioso -por uma questão de alteração energética da natureza- ao desequilíbrio vital com repercussões nas esferas social, psicológica e espiritual.
Abastecer-se de energias que emanam dos redutos ainda preservados da natureza, é uma necessidade que o homem urbano começa a distanciar-se cada vez mais. Precisamos reverter essa tendência e retornar ao convívio com as fontes naturais que nos abraçam com o seu manto revitalizador de energias purificadas pelo equilíbrio ecológico localizado.
Afirmam os reencarnacionistas, que somente abandonamos um modelo comportamental, quando passamos a ser agentes das mudanças necessárias à nossa vida.
Seres conscientes de sua capacidade transformadora, abrem caminhos até mesmo em meio ao caos, à procura de rumos iluminados para as suas jornadas...
Quanto mais estivermos integrados à natureza, menos distante estaremos das densas energias que afastam o indivíduo de seu senso de equilíbrio vital.
Preservar a natureza é amar e amar-se. Conviver saudávelmente com os seus elementos, é abraçar a vida como uma oportunidade que é valorizada no seu sentido mais amplo, o sentido bio-psico-sócio-ecológico-espiritual, que abrange todos os elementos naturais e seres vivos da cadeia universal.
Precisamos, urgentemente, resgatar o vínculo, ou seja, a identificação que os povos indígenas possuíam na relação com a natureza. Perdemos a relação simbiótica, mas não perdemos ainda a percepção de equilíbrio vital que herdamos de nossos ancestrais.
E o caminho a ser percorrido em busca do despertar de consciências para que a humanidade do futuro não padeça dos males criados pelo próprio homem, dependerá daqui pra frente da forma de como nos relacionaremos com a energia que originou a vida neste lindo planeta.
Sobre a relação energética homem-natureza, o reiki nos traz uma importante contribuição através do texto "Energia - ver a vida na natureza", autoria do terapeuta Carlos Baptista. Sugere o autor: "Quando estamos junto à natureza, o mais importante é a consciência centrada no momento, no aqui e agora. A energia aumenta quando se está totalmente presente, a viver não só do passado nem no futuro. Afaste de sua mente todos os pensamentos negativos, preocupações. Apenas viva o momento, viva esse momento entre seu ser, entre o seu eu e a natureza. Não se preocupe, não se aborreça. Deixe-se apenas levar e viaje só com a natureza. Medite um pouco, acalme a mente, banhe-se na sua luz interior. Nestes momentos, exercite-se, cultive dentro de si a necessidade do seu bem estar interior e a natureza pode e muito contribuir e ajudar-nos a ser mais conscientes, a encher-nos de força interior, paz, bem estar e amor. Faça isto nem que seja uma vez por mês, mas faça não por uma razão qualquer, não por ninguém... apenas o faça por si, depois reflita, observe, medite e veja o quanto se sente bem melhor consigo mesmo, com a natureza, com os outros e com todos os seres vivos".
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